Cristiano Ronaldo vai ser novamente a bandeira de Portugal numa fase final, algo que já acontece desde 2006. E pela qualidade que tem, pelo que representa e principalmente pelos golos que marca, o sucesso da selecção nacional no Euro'2016 passa muito por aquilo que o n.º 7 vai acrescentar. Num elenco em que a qualidade a nível ofensivo não abunda será necessário que um dos melhores marcadores na história do futebol esteja a um nível condizente com o seu estatuto para que Portugal chegue ao objectivo proposto por Fernando Santos, o 1.º lugar. Neste capítulo a esperança é que apresente mais do que no Mundial'2014, onde só marcou 1 golo e esteve, talvez fruto da lesão, particularmente mal na finalização. A verdade é que o português, ou pelo colectivo (não há um Rooney ou Benzema na selecção nacional), ou por chegar a estes momentos já com um excesso de jogos, nem sempre tem estado ao nível que se pede nas fases finais. Em 2004 marcou 2 golos, em 2008 apenas 1, enquanto que em 2012, naquela que foi a sua melhor presença, marcou 3. Já no que diz respeito aos Mundiais, marcou 1 golo no Mundial 2006, 1 no Mundial'2010 e também só 1 no Mundial'2014.
As outras escolhas do VM: